quarta-feira, 8 de julho de 2009

PORTIFÓLIO

Quem é Célia
"Não importa onde você parou... Em que momento da vida você cansou... O que importa é que sempre é possível recomeçar. (...)
... se desejarmos fortemente o melhor e, principalmente, lutarmos pelo melhor... O melhor vai se instalar em nossa vida.
Porque sou do tamanho daquilo que vejo, e não do tamanho da minha altura." Rs...rs...rs...
Papel do professor/aprendiz
Registrando a própria reflexão
Educação e Tecnologia
Minha Escola
Conhecendo uma Experiência
Olhando para uma prática usando tecnologia

Pesquisando Projeto
Divulgando a pesquisa

Experiência de Navegar livremente
Navegando em Hipertexto sobre Hipertexto
O que é Hipertexto

terça-feira, 2 de junho de 2009

ATIVIDADE 2.3

O QUE É HIPERTEXTO SEGUNDO VOCÊ E OUTROS AUTORES

A leitura convencional baseada em livro obriga o leitor a ler linearmente, a se submeter a uma ordem preestabelecida. Já a leitura realizada através do computador pode ser feita de forma variada, intermitente devido ao “ambiente”, texto ser elaborado com o objetivo de não somente ler, mas para navegar.
Theodore Nelson criou o termo hipertexto que seria uma espécie de mapa com percursos variados conectados por pontos acessáveis. O leitor ou usuário poderia acessar partes do sistema em qualquer ordem.
Pierre Levy (filósofo francês) define hipertexto como:


Tecnicamente, um hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões. Os nós podem ser palavras,
páginas, imagens, gráficos ou partes de gráficos, seqüências sonoras, documentos complexos que
podem eles mesmos ser hipertextos. Os itens de informação não são ligados linearmente, como em
uma corda com nós, mas cada um deles, ou a maioria, estende suas conexões em estrela, de modo
reticular. Navegar em um hipertexto significa portanto desenhar um percurso em uma rede que pode
ser tão complicada quanto possível. Porque cada nó pode, por sua vez, conter uma rede inteira.
(LÉVY, 1993, p. 33) http://www.ufpe.br/nehte/artigos/Leituras%20sobre%20hipertexto.pdf


Para o filósofo o hipertexto é “uma matriz de textos potenciais” (1996,p. 40) realizados na interação com o usuário. Visto sob esse prisma, o hipertexto é o produto da leitura de qualquer texto e o “ato de leitura é uma atualização das significações de um texto, atualizações e não realização (1996, p.41-42).

O hipertexto e a hiperleitura que ele permite e produz transformam as relações possíveis entre as
imagens, os sons e os textos associados de maneira não-linear, mediante conexões eletrônicas, assim
como as ligações realizadas entre os textos fluidos em seus contornos e em número virtualmente
ilimitado. Nesse mundo textual sem fronteiras, a noção essencial torna-se a do elo pensado como a
operação que relaciona as unidades textuais recortadas para a leitura. (Chartier, 2002, p. 108-109)
http://www.ufpe.br/nehte/artigos/Leituras%20sobre%20hipertexto.pdf

Os EUA foram o berço da indústria de computadores. Para os pesquisadores americanos, o hipertexto envolve principalmente elementos como a nao-linearidade e a maior interligação entre textos. Abre polidades de caminhos e sentidos múltiplos, construidos pelos usuários à medida que opta por determinados links e não por outro.

Um hipetexto tem como características fundamentais:
  1. Intertextualidade;
  2. Interatividade;
  3. Velocidade;
  4. Precisão;
  5. Dinamismo;
  6. Acessibilidade;
  7. Estrutura em rede;
  8. Transitoriedade;
  9. Organização multilinear.[3]

http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto

ATIVIDADE 2.2

NAVEGANDO EM HIPERTEXTO SOBRE HIPERTEXTO

Vivenciar um hipertexto, entrando em contato com as nomenclaturas correntes, mais abrir links, voltar à pagina central, agora na ótica de uma participante do curso 100h, dá um sentimento de internalização do conhecimento, não mais uma informação, mas sim uma transformação de conhecimento explícito em tácito, “aprender fazendo”.

O site proposto não apresentou dificuldade de navegação por ter uma organização simples e clara e por conter informações relacionadas ao hipertexto somente. O mesmo não aconteceu na atividade anterior, onde a navegação propunha sites diversos e temas variados. Num dado momento, havia excesso de informação sem objetivo de pesquisa específico. Talvez, tenhamos tido sentimento semelhante ao dos nossos alunos ao se depararem com tanta informação sem saber qual a aplicabilidade dela. Daí a importância de uma orientação clara para que a pesquisa saia do campo da informação e passe para o campo do conhecimento tácito.

A utilização de um hipertexto faz sentido para esta geração digital que ama Internet e possibilita um trabalho dinâmico na construção do conhecimento. Através do uso da intertextualidade presente no hipertexto, conseguimos uma libertação do determinismo do texto tradicional e ampliamos as margens do texto.

ATIVIDADE 2.1

Navegação em Hipertexto e Discussão sobre a Experiência de Navegar Livremente

Navegamos pelos sites sugeridos o que foi muito agradável e acima de tudo interessante. Fizemos uma pequena síntese dos assuntos tratados em cada um:

Vimos no site http://www.cineedu.com.br/ que o Programa Cine-Educação possibilitou que 26.607 alunos, em sessões de cinema gratuitas, discutissem de forma lúdica os temas transversais propostos pelo Ministério da Educação.
Capacitou 635 professores de 317 escolas de 6 diretorias de ensino da cidade de São Paulo na aplicação da linguagem audiovisual a projetos pedagógicos.
O cinema propicia a ampliação da visão de mundo e o conhecimento de outras realidades. A utilização do cinema no processo pedagógico interdisciplinar ajuda a abrir horizontes e a trabalhar o censo crítico através dos temas abordados.
Assim, o Programa Cine-Educação procura, por meio da valorização do professor, inserir o cinema na grade curricular das escolas e desenvolver no longo prazo a formação de público para o cinema.
MAPFRE Cinemateca Brasileira / Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura Secretaria da Educação do Estado de São Paulo


No http://www.valeapena.org.br/kinema/ conhecemos o Projeto “KINEMA: Linguagem Audiovisual e Educação” que tem como objetivo geral desenvolver ações direcionadas à formação de público para produção audiovisual brasileira e à utilização das linguagens audiovisuais nas práticas pedagógicas das escolas públicas dos municípios de Areias, Lavrinhas, Queluz e Silveiras.

No http://www.mnemocine.com.br/ encontramos sites de programas de rádio, documentários, ficções e vídeos experimentais, registrando a história local, os temas relevantes para a comunidade, assim como articulando as produções realizadas (e as presentes no Acervo) aos conteúdos programáticos escolares.
É interessante notar que, mesmo a TV tendo a possibilidade de emitir som e imagem, o rádio, que só transmite som, não foi desbancado pela invenção da TV, e ainda hoje é um meio de comunicação de extrema utilidade e ampla disseminação pelo mundo todo.

Achamos fantástico o site cultural http://www.beatrix.pro.br/ que proporciona ao internauta informações diversas sobre cultura, arte, história, literatura em diversos períodos. No espaço de literatura além de acesso a cartas, poesia e pesquisa abre para a divulgação de novos escritores, “espaço de criação”. Magnífica fonte de pesquisa. É necessário muito tempo para conhecer um pouco do muito que oferece.
http://www.wdl.org/pt/

A navegação favorece àqueles que não tem acesso a outras fontes de informação, a internet possibilita pesquisa e é fonte de assessoria pedagógica.

Navegar livremente é ótimo. Dá para esquecer da vida e o tempo passa sem que se dê conta.


ATIVIDADE 8 - DIVULGANDO PESQUISA

Ah or Ada Est Re La 2

ATIVIDADE 7 - PESQUISANDO SOBRE O TRABALHO POR PROJETOS

WEBQUEST – A Hora da Estrela

Trabalho desenvolvido com alunos do 9º ano em escola da rede privada


O trabalho executado envolvendo duas áreas do conhecimento: literatura e história. Literatura foi analisado o livro homônimo de Clarice Lispector, considerando o aspecto da personagem e escritora imigrantes; história baseava-se na Era Vargas, fundação da CSN fazendo entrevista com imigrantes que participaram na construção indústria que levou à formação da cidade onde os alunos viviam, Volta Redonda.

Participaram do projeto o professor de leitura e 80 alunos do 9º ano do Ensino Fundamental. As mídias e tecnologias utilizadas foram: Internet, câmera digital e datashow.
A atividade teve a duração de um mês e contou com grande interesse e satisfação dos alunos.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Atividade 6 - Olhando para uma prática do professor usando a tecnologia

VÍDEO

Pontos destacados

Há necessidade de repensar o currículo escolar, repensar a educação no sentido mais amplo. Precisamos de uma escola mais organizadora de conhecimentos, devido à intensidade de informação em todas as áreas. Com isso, necessitamos de requalificar os profissionais da educação para que tenham acesso a esses novos conhecimentos.
A circulação de informação aumentou enormemente, no entanto ter a cabeça cheia de informação não implica em conhecimento. Saber selecionar aquelas que têm significado, eis o grande desafio do momento.

Atividade 5 - Conhecendo uma expeiência

Gênero Discursivo – Crônica


Uso do laboratório para leitura de outras crônicas para ampliar o repertório dos alunos, assim fazer a ligação entre teoria da crônica com o estilo dos autores e promover o gosto pela leitura, findando num sarau literário.

Sugestão de aula

terça-feira, 26 de maio de 2009

sexta-feira, 15 de maio de 2009

EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA

A escola diante deste novo panorama de sociedade

A escola tem um enorme desafio referente à educação de nossos jovens nos dias atuais. Ela tem um papel mais amplo devido ao volume de informação e novas tecnologias lançadas diariamente no mundo, torná-las significativa, ou seja, fazer com que elas se transformem em conhecimento. Enfim, o papel da escola hoje seria de organizadora e articuladora do conhecimento.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

REGISTRANDO A PRÓPRIA REFLEXÃO

Refletindo sobre aprendizagem


A tecnologia na educação pode servir de fio condutor para libertação, engrandecimento e descoberta de nossas potencialidades. Enfim, para maximizar o que o aluno pode aprender. Pode ser também apenas algo novo e diferente que desvia a atenção do alvo central que é o aprendizado. A tecnologia usada para que deslumbramos o que sabemos e o que queremos, preparando-nos para o futuro é a grande questão.
Governo, empresas, educadores, professores e alunos estão na mesma canoa, buscando a transformação da educação e a emancipação do homem. A tecnologia somada a ela oferece uma boa ferramenta de suporte ampliando incomensuravelmente os horizontes, já que na Internet a questão espaço e tempo desaparece, ficamos hipoteticamente “on line”, no mesmo espaço e tempo.
Claro que Internet e mais tudo que a ela se agrega não dá conta da educação. A idéia de que ela promove escolarização universal e com isso atenuaria a dicotomia entre alta cultura e cultura de massas não ocorreu. Assim como educação à distancia só funciona para quem já adquiriu autonomia, repertório e disciplina. Ela não muda o jeito de aprender para o aprendizado ser mais inclusivo. A questão tem que partir do aprendiz e do orientador (professor).
Há necessidade de trabalho interno de reflexão para transformar informação em conhecimento para que não fiquemos apenas a serviço de um sistema de dominação. A demanda de tecnologia na educação transformou os processos de aprendizagem fazendo com que a educação deixe de ser anterior ao trabalho para ser concomitante deste, aprendemos enquanto trabalhamos.

Quem sou como professor e aprendiz

Quem sou como professor e aprendiz

Há muito tempo vem se tentando transformar a escola, ou seja, a forma de ensinar e aprender. As novas tecnologias associadas a uma nova metodologia vieram para enriquecer a aquisição de conhecimento. Muito tem-se falado, mas concretamente vem chegando computadores, datashow, teleaulas, DVDs, laptops, wireless, mídias interativas e pouco a pouco abre-se espaço para o professor se familiarizar com elas. Eis o que fazemos aqui.

Dispostos a construir uma cultura tecnológica, uma nova cultura de aprendizagem que fale e se aproxime de nossos alunos que já nascem interagindo com essa diversidade digital, repensando a metodologia de ensino, estamos enfrentando, na verdade, um grande desafio de gerar conhecimento.

Os laboratórios de informática tem o papel de auxiliar na aprendizagem, possibilitando a interdisciplinaridade, uma maior integração entre o corpo docente entre si e o discente. Interagir tecnologia e conteúdo, montando uma rede com os colegas têm por objetivo uma nova forma de produzir conhecimento científico.

O papel do professor é o de ajudar na construção de um olhar mais crítico, possibilitar leituras diversas que conduzam uma informação tão desorganizada e difusa oferecida pela net, para uma leitura significativa, formando um leitor com novas competências cognitivas.

Em suma, o acesso às tecnologias tem como sentido a criação de aprendizes mais flexíveis, eficazes e autônomos. Apropriar-se de novas formas de ensinar/aprender e de relacionar-se com o conhecimento é nossa meta.